TASCHEN

Os lenços de mão da Ai Weiwei, que combinam um trabalho impecável e uma bela história, são obras de arte vestíveis que parecem tão bem caindo sobre seus ombros quanto se enquadram na parede. O desenho de Ai para este lenço vermelho é baseado em seu recorte Cats and Dogs, no qual o artista reflete sobre seu trabalho durante os anos 90, quando retornou a Pequim depois de passar uma década em Nova York e encontrou sua própria identidade artística. Publicada pela TASCHEN em 2019 como parte da edição limitada e assinada de seu Portfólio de Papercut, a técnica mostra o uso do artesanato tradicional no trabalho da Ai, que neste caso é duplo: enquanto a arte chinesa de cortar papel tem uma história de 2.000 anos, a serigrafia foi inventada há 5.000 anos e permaneceu uma arte exclusivamente chinesa por muitos milênios.

O termo "FUCK" é outro tropo familiar dos anos de Beijing da Ai; capturou-o num grande letreiro de néon no jardim do seu estúdio. Os vasos neolíticos com o logotipo da Coca-Cola, mantidos juntos por formas retorcidas, repousam sobre mesas das dinastias Ming e Qing. As obras estão representadas neste recorte como teriam sido expostas no estúdio, ou seja, rodeadas por animais, incluindo cães e os inúmeros gatos que vagueiam livremente pela casa e jardim.

Este lenço projetado pela Ai Weiwei e exclusivo da TASCHEN é feito de sarja chinesa de alta qualidade, um material valorizado por sua textura particularmente fina, é tecido e serigrafado à mão, e tem acabamento de borda laminada à mão.

O desenho de Ai para este lenço preto baseia-se no seu recorte de Investigação aos Cidadãos (Citizens’ Investigation), no qual o artista reflecte sobre as terríveis consequências do terramoto de Sichuan de 2008 e o seu subsequente activismo para descobrir porque é que houve tantas vítimas entre a população escolar. Publicada pela TASCHEN em 2019 como parte da edição limitada e assinada do seu Papercut Portfolio, a técnica mostra o uso do artesanato tradicional no trabalho da Ai, que neste caso é duplo: enquanto a arte chinesa de cortar papel tem uma história de 2.000 anos, a serigrafia foi inventada há 5.000 anos e permaneceu uma arte exclusivamente chinesa durante muitos milénios. Este lenço concebido por Ai Weiwei e exclusivo da TASCHEN é feito de sarja chinesa de alta qualidade, um material valorizado pela sua textura particularmente fina, é tecido e serigrafado à mão, e tem um acabamento de borda laminada à mão.

Sobre o motivo: A 12 de Maio de 2008, um sismo de 7,9 atingiu a província chinesa de Sichuan. O número de mortes foi de cerca de 70.000, incluindo muitas crianças em idade escolar. O recorte mostra pessoas nos escombros: uma mulher segura uma fotografia do seu filho desaparecido, assistentes e investigadores tentam encontrar vítimas e sobreviventes. O governo chinês reteve informações sobre as identidades das vítimas, e a Ai organizou uma equipa de voluntários para investigar e listar as crianças que morreram. O projecto foi denominado "Investigação Cidadã".

O desenho de Ai para este lenço azul baseia-se no seu corte de cabelo, no qual o artista reflecte sobre a sua participação no documenta 12 realizado em Kassel em 2007, quando conseguiu que 1001 compatriotas chineses viajassem para a cidade alemã. Para muitos deles, era a primeira vez que tinham deixado o seu país. Publicada pela TASCHEN em 2019 como parte da edição limitada e assinada do seu Papercut Portfolio, a técnica mostra a utilização do artesanato tradicional na obra da Ai, que neste caso é dupla: enquanto a arte chinesa de cortar papel tem uma história de 2.000 anos, a serigrafia foi inventada há 5.000 anos e permaneceu uma arte exclusivamente chinesa durante muitos milénios.

Este lenço concebido por Ai Weiwei e exclusivo da TASCHEN é feito de sarja chinesa de alta qualidade, um material valorizado pela sua textura particularmente fina, é tecido e serigrafado à mão, e tem um acabamento de borda laminada à mão.

Sobre a razão: Ai reflecte sobre o seu trabalho para o documenta 2007 em Kassel, Alemanha, e pagou a viagem até lá a 1001 compatriotas que nunca tinham deixado a China.

"O meu trabalho é muitas vezes redefinir objetos", diz Ai Weiwei. Nas suas obras, utiliza vasos de barro pré-históricos, mobiliário antigo, pagodes de madeira demolidos e as bicicletas que outrora foram omnipresentes na China, para mudar a nossa percepção destes objetos. Na Edição de Colecionador de Sacos da China, a Ai transfere a técnica chinesa de corte de papel que data de há mais de 2.000 anos para um objeto quotidiano: o saco de pano. Os sacos China Bags podem ser emoldurados no passe-partout de acompanhamento e pendurados na parede e sacos funcionais graças a um bolso interior transparente. O desenho da filigrana da Ai Weiwei é cortado a laser e as incrustações transparentes são feitas de plástico PVC durável. O saco é lançado numa edição limitada e exclusiva para a TASCHEN.

Como motivo para este saco de pano vermelho, Ai escolheu o recorte de papel dos seus Gatos e Cães. Este motivo aborda um período decisivo na obra de Ai, desde o seu regresso a Pequim em 1993 após uma longa estadia de onze anos em Nova Iorque até à construção da sua casa e estúdio Caochangdi nos arredores de Pequim em 1999. Vemo-lo a pentear a Cidade Proibida, tal como fez nos seus Estudos de Perspectiva, em que o seu dedo médio estendido "tomou a medida" de pontos de vista emblemáticos de todo o mundo.

Como motivo para este saco de pano branco, Ai escolheu o seu recorte de papel Zodiac, uma referência à fonte de água Zodiac concebida pelo jesuíta italiano Giuseppe Castiglione para a corte do Imperador Qianlong (1711-1799). A fonte do relógio de água do Zodíaco é lendária pelas suas belas esculturas de bronze dos doze animais do zodíaco chinês. Foi danificada quando tropas britânicas e francesas saquearam o palácio em 1860 durante a Segunda Guerra do Ópio. São preservadas sete cabeças de animais, principalmente em coleções ocidentais.

Na sua instalação Circle of Animals / Zodiac Heads, que foi exposta em Nova Iorque e Los Angeles, entre outros locais, Ai Weiwei recriou as 12 cabeças em bronze e ouro. Perderam-se cinco (dragão, cobra, carneiro, galo e cão), pelo que ele próprio concebeu estas figuras, levantando novas questões sobre autenticidade e apropriação cultural. "Estão realmente perdidos ou estão em casas de leilões", Ai interroga-se sobre as peças originais. "As cabeças de zodíaco em falta podem aparecer na próxima estação e podemos compará-las com a nossa versão".

Tão vibrante quanto sua linguagem visual única, esta monografia apresenta a obra de Beatriz Milhazes, a pintora brasileira que funde a abstração modernista com as cores e a luz de seu país natal. Com mais de 280 pinturas, um ensaio aprofundado sobre seu trabalho, uma longa conversa, um dicionário poético de motivos principais e uma biografia ano a ano, o livro explora todas as fases da artista em todo o seu esplendor e significado.

Edição de Colecionador (nº 101-1.100), cada uma numerada e assinada por Beatriz Milhazes

Hans Werner Holzwarth

Capa dura em caixa de concha, 33 x 44 cm, 11,06 kg, 480 páginas